faço-te o pequeno
diabólico momento
de ser padroeiro
das semânticas que
ninguém quer conhecer,
sou o que nunca soube falar,
o das possíveis gravidezes dos
argumentos furados,
como tal expresso-me,
mas digo-o por
impressões digitais,...
nos pios dos pássaros
nas tardes de outono
estou lá,
naquela gota irritante de
chuva com que te vi
indecisa,
fui eu,
sou,
para arrepio de
dúvidas inebriantes,
até o entardecer imortal
do verão das últimas
fés da vida,...
para os que não
sabem falar,
sou o tagarela
das horas mortas,
sem que a morte
saiba mesmo onde
me encontrar,...
por agora....
2009/09/10
O que não sabe falar e recordar
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