... é a história de um homem sentado,
As pernas estão enfiadas nos olhos,
Os braços devorados por aquela preguiça que ilustra o tempo,
E mesmo assim um sorriso,..
A espera de que a culpa desapareça em chuva é contemplativa,
O calor,
Faz o calor suar sangue e,
Talvez por isso,
Explique a inocência transparente aos olhos dos que passam,..,
Anoitece,
O homem morreu,
Chamava-se desolação ,
Amanhã o sol talvez faça florir os restos pútridos desta dor transparente ...
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