as mãos eram histórias
mal contadas sem que
a água tolerasse um
sonho de crianças
sorridentes que
desfaziam o mundo,
éramos todos,
mais alguma
coisa que o nada,
o minuto era nosso
irmão de sangue
ao que nos foi dado a
entender,
terminou tudo em sinais
de luz,
com a calma envolta
em rastos do amanhecer descrito
em cinza e uma
mulher que chora...
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