finalmente consegui
confortar o outro
lado da indecisão de
mim,
eis-me num planalto
de sonhos,
não passo da rua ao lado da
franca ilusão de
ser parcela,
ando a passo,
depois solto pelos
intervalos do que o ar
indelével faz às coisas,
tudo isto recitado,
soa a copo de água
cheio de nada,
brindo-o com a
minha sombra,
o indefinido parabeniza
o que resta do atrevimento
seco de perguntar,
soletrados os passeios
que restam no regresso a casa,
deitado me encontro na
cama de picos do
reflectir sem
destino....
Homenagem ao Zé Maluco, uma figura da minha infância....
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