2009/12/21

O que eu gosto mesmo, é de não fazer sentido nenhum....

abraço-te, céu púrpura de caminho solto de sono. És corpo santo, frase ínfima de uma parcela efectiva de querer desmedido. Faço sentido aos poucos, quando em busca do que deixei de fora da casa renovada em que me aninho de noite solta para o dia.