sorrisos professam o miúdo
solto na areia,
a noite assim se desprende da madrugada insubstituível
da chuva,
pessoais reflexões sobre a dor pertencem
ao passado da forma
em azul como o vento
traz choros de outros mundos,
feitos carne,
fracturados pedaços
de insólito medo
repousam à protecção
de querermos assim
tanta perfeição nos nossos passos,
sorridas exclamações as pessoas convalescem,
sorrisos honestos banham areias da praia
onde reflectir sobre dor,
é igual à princesa sem reino que a chuva deixa morrer sem apelo....
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