O ínfimo,
Não são precisas outras mãos,
Outra forma de nada ansiar pelo desejo de solidão,
Para que reste a água estagnada da incompreensão,...
Guardo-nos naquele momento sem fim de ano,
Com o tempo inofensivo,
A espreitar pelas parcelas do que tinha ficado,...
A afirmar-se sumariamente,
Sem que precisasse da capa mole de um livro de poesia,
Daquele verso que de nosso,
Já nada tinha
Poesias com destinatário, quando deixam de o ter, secam.
ResponderEliminarPoesia que deriva de este blog estar praticamente 100 dias avançado em relação ao tempo real
Eliminar😊
Em qualquer dia se pode versejar a.gosto.
ResponderEliminarQue o tempo nos seja sempre inofensivo, pelo menos!
Claro.
EliminarPoesia sabe bem a qualquer hora do dia, e em qualquer altura
🙂