Foi um privilégio dizerem-me ter pele de guerra,
Olhos de poeta fuzilado,
Nomearem-me os defeitos,
E rirem do que construí sem esforço,...
Insisto que não faça sentido esta reflexão,
Puxado pelo magnetismo quase sismológico destes cabelos,
Cor de metal comprometido com o sol de entardecer de Verão,...
E tudo porque um dia,
Conheci o amor enlevado pelas rosas do desespero,
E senti-me como a nota de rodapé de que nos esquecemos
Olhos de poeta fuzilado, Federico Garcia Lorca.
ResponderEliminarCerto na mouche
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Obrigado pela presença
Luz e sombra, fazem parte integrante dos poetas.
ResponderEliminarParece que vou, também eu, no bom caminho... :)
Um bom dia, Miguel.
Cada caminho de um poeta, é o seu.
EliminarGosto de pensar que nao ha dois iguais
🙂
Bom dia tb, e obrigado pela presença
Nice post
ResponderEliminarNice comm3nt
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