2022/11/30

Indefinição cromática

 Aqui vos convido,

É tarde,
Se calhar já nem relógios nem perdicoes há no mundo,
Mas mesmo assim dirijam-se a uma rotunda descrição de afeto,
Que penso ter construído com pouco dinheiro e muita indefinição cromática,...

A volúpia,
Maçãs carnudas rasgadas como se de carne se tratassem,
Tudo assim descrito aqui existe,
E será vosso pelo preço de uma luz ténue de amor conquistada 



2022/11/29

Riso descendente

é muito possível
que a qualquer momento,
por entre a forma
e o conteúdo,
haja um riso descendente,
que por entre ramos
quebradiços de árvores,
húmus consolidado
em troncos milenares,
fecunde um chão desarticulado,
com palavras em vez
de raízes,
e gritos aprisionados
em anos infundados de perdição,...

e será desse riso,
o que sobrar dos passos
inocentes do mesmo,
que nascerá a relíquia,
que dentro guardará a
postura errada do tempo,
até à explosão final






2022/11/28

Parecença


parecença,
os dois preceitos de
uma manhã incompleta,
nada escrito sem
acentuação,
e surreal,
dois rostos deformados,
consumidos pelo tempo,
e com o ressentimento
preso por pouco na boca, emudecida,...

a parecença, com muitos
autores iludidos,
crentes na previsão
desnorteada de fins desconhecidos, e
 tudo a acabar com a
dor arrependida

2022/11/27

Fome ausente

 Daqui a pouco chega o homem do leite,

E depois a manhã chegará a meio,
E a fome continuará ausente,
Para que a tarde seja um percalço,
E dos teus seios provenha a palavra maior do amor,...

Estamos habituados à distância,
O resgate da falibilidade,
Dos passos certos dados nos caminhos errados,
É o chão vazio de toda esta casa,...

E amanhã haverá silêncios novos no meio desta história
 

2022/11/26

Feliz centenário, avó. Onde quer que estejas...☹️


 

16 anos

 Acocorado,

Uma palavra que gosto,

E assim estou à espera que do dia,

Nasçam pequenas diferenças no jogo da evolução,...


Imagino filhos de um momento mal resolvido, 

Que se espreguicem ao sol, 

E depois se esgueirem por esta corrente de água abaixo, 

Enquanto Acocorado, 

Espero ver-te de novo

2022/11/25

Auto-amor

 


Estraçalhava,

À falta de melhor verbo,

Os dedos à dentada,...


Uma ideia simples para, 

Um auto-amor difícil de definir

2022/11/24

Ó por vezes sem luz

 


Hoje não me apetece dizer,

Nada bonito às pessoas,

O que sair estará intervalado entre as letras,

Para que haja corrente de ar suficiente,

Nos olhos de quem lê,...


E por favor,

Não me convençam do contrário,

A poesia também é luto e escrita insonora,

Por vezes

2022/11/23

Poema marinho



 Há tantos passos que se dissolvem nesta areia,

Fim de tarde numa praia qualquer,

Apercebo-me de uma mulher que soluça junto a um grupo de rochas,

E um velho que caminha sem destino pelo areal,...


Sou só mais um que implode entre resguardos de vento solto,

E faço-o porque assim o obriga a volúpia humana 

2022/11/22

Vidoeiro

já não é Verão,
os montes de areia
acumulam-se por aí,
e uma pequena chuva,
tão inodora como a morte,
encolhe a noção de dor,
e traz de volta a razão,...

havia a frase,
os dois homens que a
diziam,
e dançavam como
loucos pelo
vidoeiro acima,...

ansiavam pelas mais
incandescentes formas de luz,
e talvez só quando o
Verão voltar,....

se faça das fraquezas desejo,
e da força resolução



2022/11/21

...uma lua que se despe

 


voltei para te dizer,
que a água pesa mais
que um lamento,
e não há razão para
que dos desejos das pedras,
se percam tantas e tão poucas
vontades de beleza,....

o porquê de construir,
da destruição assumida
como evolução,
é o que me traz penalizado,
sofrível,
de regresso à luz
uma lua que se despe

2022/11/20

O profeta

 Já não visto isso,

As minhas roupas agora são de vento,

E o meu cabelo pesa o mesmo que uma dúvida,....


Profeta de nascimento,

Porque desta praia não sairei mais,

Até que o dia nasça ao contrário,

E consiga pôr o rio a correr desalmado, ...


Talvez depois os tempos acabem



2022/11/19

....sítios onde já não estarei

 Haverá qualquer coisa para mim depois disto,

Julgo que os teus passos serão insuficientes,
E há roupa espalhada à saida de uma casa que já nao reconheço,...

A minha ausência,
Já não consegue preencher os espaços soltos de uma sombra,
E há enlevo na forma como o vento,
Se despede por tudo já estar pouco mais que vazio,...

Sou já pouco mais que o último a poder reentrar aqui,
E formam-se novelos de desejo nos sítios onde já não estarei 



2022/11/18

pano do pó

Tu eras a flanela do meu pó,
o desejo da minha vida seccionada,
preso na luz,
almejava a prazeres desditos,
viagens sem rota,…


e enquanto Adão inconfessado,
não havia manhã platónica,
desejo teu que se soubesse pelo
lado de fora do meu medo,
quando nas costas dos velhos da desilusão,
via eu as minhas,
na fuga do meu pó,
que limpavas afanosamente,
sem destino




2022/11/17

Suspira para aqueles no escuro

Suspira para aqueles no escuro,
Os que com precisão,
Forçando um olho redondo,
Deixam pelo menos um corpo,
insinuar-se para fora do breu,...

Escolhe ficar de dentro das sombras,...

Os que se ocultam,
Dizendo um,
Querem expressar o mal,...

Suspira assim
por mais uma noite sem contornos precisos,

De um corpo,...

Eu sei que estive lá,
E hoje choro




2022/11/16

Não se desiste

se há uma música na fortuna,
                na disléxica sensação de amor,
que um passeio inocente
pelo fim do mundo proporciona,...

                           não se desiste quando o caminho acaba


Tirado daqui


Vagamente inspirado em Lennon

 Tudo o que te peço é ajuda,

Tantas formas de gritos,
Adulações,
Exasperações,...

Se o que não precisei de ninguém,
Vier agora por insultos,
Crises foscas de comiseração,
Vou precisar que para ti,
O meu grito não seja lancinante,...

E estejas aí,
Para me ajudares,
Reajustares,
Reformulares,
Ajuda-me,
Sem cores impressas



2022/11/15

Levemente herberto

 Os que repetem,

A refletir sons indisponiveis nas almas dos inquietos,
Empobrecem a cidade,
Desonram a perspectiva de amor que sai de um sorriso,
De um cumprimento sem proposito,...

Loucura será o contrário desta assunção de culpa,
Dos desânimos perdidos que pintam passos que ficam por dar,
E há tanta função de beleza nesta pintura



2022/11/14

Comunicação não verbal

 Deixava-a apresentável,

Uma mulher que se queria a si própria transparente,
Como uma figura de barro de um interior quente e desnivelado,
Permitia um corpo inofensivo,
Sorriso só de estanho,
Falso e olvidavel,...

Atamancada como diziam os de mais idade,
Apenas o suficiente para circular e dar no olho da gente que feria só com o sentir,
Voltava para casa pela mão,
E era deixada a um canto,
Até tudo se repetir no dia seguinte,....

A comunicação que lhe permitiam,
Nunca seria verbal 



2022/11/13

Peixes

 Estava tranquilamente com os pés cravados no fundo do mar,

E a sentir peixes curiosos que me roçavam a pele,
Inseguros,
A querer saber mais de mim,...

Dei-lhes esse prazer,
Estava a olhar para o infinito e a pensar que era injusto para o mundo,
Injusto para todos os que conhecia,
E estava bem ali,
Em comunhão com a natureza,
Feliz e disponivel para mudar


2022/11/12

Vozes

 É uma sensação inexplicável tentar ocupar os espaços que outros deixam,

E que não se sabem preencher a si próprios,
Recorre-se à distância,
Ao lado mais absurdo de um argumento,
Até a pensar que existem casas reconstruídas em cima de novelos de lã,
Inexplicavelmente resistentes em face do vento,
E da luzidia forma como um entardecer se desmancha,...

Explicado este surrealismo,
Avento a hipótese de que conheço as vozes que acabaram de me acordar



2022/11/11

livros

livros,
qualquer coisa de
tricotado nas mãos,
e a dor,
e o riso,
e a conspicua mudança
de um desejo,...

livros ensombrados
pelo desejo,
com uma cama velha
e instável,
onde dois corpos a dizer
que são a cave,
a defesa dos destinos
de ambos com
anulação possível,
porque a noite trai mais
do que permite redenção,...

livros como tampas de
esgoto nas noites de solidão,
que batem de quando em vez
com um som molhado,
assoberbado pela passagem
daquele carro
que faz de árvore a cair na floresta,...

livros sem cor,
sem pulmão,
velhos como a transparência



2022/11/10

Emoções na tarde

boris vian, canções e poemas

 

O escuro anotado

 Não pensei propriamente nisso,...

Enquanto me olhava ao espelho,
Ao lado de antigos jovens que já tiveram
sonhos quando eu tive,

E erraram ao mesmo tempo que eu,...

por isso chorei,
Achava que a luz já não me assustava,...

Mas assusta,
E eu prefiro o escuro anotado no meu medo 



2022/11/09

Incidências do tempo

dedo,
a mão,
o resto de qualquer coisa
em balanço contra o centro do mundo,
qualquer coisa inofensiva,
deturpada pelo modo
e conteúdo da frase,
enovelada em sono claro
e apimentado com suor
de uma noite por nascer,…

lá em cima,
reagrupam-se
inocências,
e por fazer o trabalho da morte



2022/11/08

Moeda de troca são os sapatos

 


Uma vez sem exemplo,

A flor não tem de ser pele sempre,
Pode haver rancor mesclado com sexo,
E um copo da bebida mais forte que denuncie o torpor da noite,
Que há-de vir,....

E a moeda de troca são os sapatos,
Que nunca nos servirão,
A plenitude da ausência é vivida a meio da madrugada 

2022/11/07

Cabeça impoluta de mal

 Com tantos jornais semi-abertos nas mesas dos cafés,

E cinzeiros como lagos de beatas fumegantes que empestam o ar de uma sevícia suspensiva do tempo,
Passaria despercebido um sorriso assustadoramente assimétrico,...

Eatava escondido no canto daquele feretro de vicio,
A recitar impensáveis destroços de beleza empirica,
Que não saíam de uma cabeça impoluta de mal,
Por bem despercebida de luzes e passos descontrolados do mal

2022/11/06

No teu sono

 No teu sono,

Na virtude do teu descanso,

O tempo passa embutido em nuvens de estanho,

Que se encaixam no céu com a perfeição exata que a criação pretende,...


No teu sono,

Fico vigilante e reticente à dor que a poesia pode trazer,

Por isso escolho pequenos e toscos desenhos sem cor,

Nos quais o verbo dissolve-se na teoria da ausência,

Até que é de novo madrugada,...


Tudo fica resguardado no insípido do meu ser,

Para regressar no dia seguinte



2022/11/05

Segredar

não há nada para
 te agarrar,
aproximar-me,
ter dedos em folhas
 de árvore,
as mesmas que
te beijam o corpo,
e te roubam o sono,
e te refazem como ideia,
conceito indiscutível de noctunidade,...

tempo a mais,
a frequência de um sonho,
discutida sem palavras,
sem gestos,
sem razão até,
só com a imensidão de
não ter mais nada,
para jogar à cara da solidão,...

e continua a nada haver
para te agarrar




2022/11/04

A vida volta-se contra si própria

afinal,
nem todos comem a luz
da forma certa,
nem sempre há número
de som para o que se cicia às estrelas,...

por vezes a mentira
reflete o mar,
e o amor é mais forte
que o veneno da ilusão,…

e mais lá para a frente,
onde a Terra se imiscuir
no desenho final do horizonte,
círculos de fogo vão dizer-me,
que a morosidade do medo
não tem limites



2022/11/03

Parabéns filho🙂

 


Em nome do pai, de todos os filhos,

Dos erros sem cor e da falta de forma das repreensões,
Que hajam dias suficientes para a revolta,
E um sol escondido dentro do livro que não se quer ler,...

Oração
Falta de escolha para melhor do que o vento encurralado,
E que hajam tentações díspares como a beleza das mulheres que nunca conheceremos,
Ao fim

2022/11/02

Um livro que além de tremendamente bem escrito,..


 Me faz aprender várias palavras novas, é uma experiência que recomendo.

Ainda não o acabei. 

Riso indecoroso

Eram beijos,
Convivências,
Frases próximas,
Que sabiam a nada,
A contas para pagar,
A doenças fingidas e resolvidas com água tépida,
Até a loucura contida em flagelaçoes que não tinham nome,...

Passava o tempo e as coisas mudavam apenas porque sim,
Sem que o cheiro fosse o mesmo dos primeiros momentos,
E com os corpos a terem-se deixado morrer de propósito,
Era a vontade do sol a condicionar os sorrisos 


2022/11/01

Novembrando a 11 de Junho

repete-me uma vez
mais com sabor de menta,
nos redondos e planos
das vogais,
faz do calor do
verbo o sono entremeado pela noite,…

a força é a
porta da ilusão,…
e a raiva a
roupa do desnorte,…

com muitos gritos,
a perfeição inconstante,
e a ausência de um beijo
personalizado,…

tudo será o verso
aninhado entre o sono
irrequieto de um felino,
e o teu ventre imperfeitamente
doce,
que amo a ponto do discurso




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