Estava tranquilamente com os pés cravados no fundo do mar,
E a sentir peixes curiosos que me roçavam a pele,Inseguros,
A querer saber mais de mim,...
Dei-lhes esse prazer,
Estava a olhar para o infinito e a pensar que era injusto para o mundo,
Injusto para todos os que conhecia,
E estava bem ali,
Em comunhão com a natureza,
Feliz e disponivel para mudar