que haja silêncio na minha mente,
um velho ouvido a chorar,
dois miúdos que planeiam um crime,
a mulher de todas as mulheres despida,
ao vento e à chuva,
a rezar por um amor que a salve,...
que haja silêncio que me defenda,
estou acomodado a rendilhados
de emoção,
e lá fora vinho que jorra
como sangue,
nas esquinas,
na rua do desespero,...
não saberei jogar com este silêncio
Não entrar em pânico, amanhã será outro dia.
ResponderEliminarCada dia deve ser sempre potenciador da nossa melhor intervenção como seres humanos.
EliminarNem sempre o silêncio é benvindo.
ResponderEliminarEncontrar um jogo em que ele nos seja benéfico, não é fácil, sobretudo quando a nossa alma e o nosso corpo gritam por companhia...
Gostei do jogo de palavras.
Boa semana, Miguel.
Obrigado pela presença e incentivo
Eliminar🙂
É, tantas vezes, no silêncio que acolhemos o Mistério, que ele nasce vida e paz em nós...
ResponderEliminarBoa semana!
O silêncio está na origem da vida.
EliminarSignifica tanto
Obrigado pela presença
Ah!!...O silêncio, tão cheio de sentidos!!
ResponderEliminarMente e ouvido a planejar um crime catalogado no Código penal da alma, em que o supremo juiz é o silêncio.
Espero que nesse jogo tu sejas o vencedor, rompendo as grades que encarcera a sua liberdade de sentir e gritar esse sentimento.
Beijos libertos pra ti poeta !!!
O silêncio é nosso sempre.
EliminarÉ o fundamento da nossa liberdade
🙂
Obrigado pela presença