O lugar do corpo,
Não é aqui,
Sentam-se um desespero e dois roidos da sorte,
Naquele canto,
À espera que haja sopa e um prato de restos de carnes frias,...
Há sol,
Aos recortes,
E mulheres de cabelos atados e sebentos,
Secas de ventre e de emoção,
Aqui não há corpo,
Estrofe dois
Aparentemente, alguém que frequenta a sopa dos pobres.
ResponderEliminarNada a ver
Eliminar😊
Mas obrigado pela contribuição
E tanta secura no mundo que nos rodeia...
ResponderEliminarHá sede de infinito!
Realmente há.
EliminarConcordo inteiramente.
Obrigado pela presença
Eu acho que o poema nos leva aos caminhos da má vida, como se dizia antigamente.
ResponderEliminarMas, até posso ter interpretado mal o seu.
Boa semana!
Beijinhos
:)
"
Quase.
EliminarFoi uma tentativa, mal conseguida, de retratar o lado B da vida
:-)
Obrigado pela presença