O que escrevo é de um duro envolvimento,
Não se me oferece dizer nada mais que a preparação,
Deixar a quem apetece da forma insurrecta e clarificada,
Que convém a que quem lhe apeteça,
Possa repetir o mesmo,...
O segredo é simples,
Uma folha branca,
Amarfanhada,
Desilusões consecutivas,
A inocência literária que nos leva a olhar para o céu,
E reproduzir o limite da loucura,
Nada mais,
Nunca mais se possa repetir este destino
Se formos os nossos mais acérrimos críticos estaremos sempre a amarfanhar folhas.
ResponderEliminarTb é verdade
EliminarNem sempre se consegue evoluor assim
Sempre nos instiga e anseia a folha em branco.
ResponderEliminarAmarrotada será desistência.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Bom dia juvenal
EliminarConcordo inteiramente
Forte abraço
Amarfanhar uma folha em branco, é desistir antes de ter começado, é desespero, é frustração. Escreva, escreva sempre, haverá sempre alguém a dizer-lhe que tudo vale a pena.
ResponderEliminarBom dia, Miguel 😊
Bom dia🙂
EliminarComo se bem me lembro ja escrevenos, o que eu gosto é de sarna para me coçar
🙂