inquieto,
com a minha escrita besuntada,
como tinta de jornal velho,
recoleto como caçador memórias
finitas,
pares rotos de sapatos que
foram apodrecendo no lixo,
roupa rasgada,
as sílabas,
as pausas,
tudo metáforas ensurdecedoras,
que deixam de ocupar lugar,
para soprarem,
como o vento fantasmagórico
dos dias que deixaram de contar,...
acalmia explicada assim
Caçador de memórias, uma solução para quando o tema não se apresenta ao autor.
ResponderEliminarExatamente
EliminarO que se calhar acontece a maior parte das vezes
😊
O que mais é preciso é que tudo o que é demasiado turbulento se acalme um pouco.
ResponderEliminarBoa semana!
Às vezes nao se consegue é que isso aconteça
Eliminar🙂