Cautela com o que dizes,
A forma como sentes,
Os botões despregados dessa que é sempre a mesma roupa de ausência,...
É sempre ao som daquela manhã de Setembro,
Com um respirar inodoro,
E a fome de abraços que se calhar nunca existiu,
Que teremos de prosseguir,
Até ser nossa a vontade de luz esvoaçante
E do hábito, da rotina, se faz vida
ResponderEliminarSem duvida
ResponderEliminarVerdade com milhares de anos
Muito bem!
ResponderEliminarHá que prosseguir sempre. "Fazer das tripas coração!"
Dos fracos n reza a história
Eliminar:-)
Obrigado pela presença