A querer imaginar devaneios matemáticos,
O homem aplicava-se,
Além de inventar palavras,
Cruzava e descruzava os braços,Como se um apóstolo tivesse sido,E quisesse voltar a ser,...
O homem cultivava-se,Ou pelo menos tencionava fazê-losempre que isto tivesse oportunidade de fazer,Ao leme do barco de casquinha,Que era a sua pouco precisa relevância,Deixava-se ir,Sempre que vento não havia,E sol parecia deixar de haver
Nem sempre temos a certeza do caminho a tomar.
ResponderEliminarPor vezes acontece, sim
EliminarObrigado pela presença
Great content and song. Have a nice day. Warm greetings from Indonesia
ResponderEliminarThank you so much for your visit
EliminarWell penned
ResponderEliminarThank you so much
EliminarEstou encantada com este poema.
ResponderEliminarCrei bem ser a primeira vez que leio por aqui, os sentimentos do autor descritos em poesia rimada, a minha perdição! 😊
Gostei imenso, Miguel.
Boa semana.
:-)
EliminarAlguma vez tinha de ser
Obrigado pela presença e apoio
:-)