Quando se cresce em milhares de dias,
sem idade,
sem vestígio de impedimento,
a luz,
o beber de sonhos que nos
desanima,
tudo é imóvel mais que o corte
do horizonte,
que nos deixa ensaguentados,...
e a precisar de fugir,
por entre as possibilidades
que a descrença dos dias nos dá
Fugir mas voltar com persistência.
ResponderEliminarPersistência, o segredo da vida
EliminarBeautiful blog
ResponderEliminarMilhares de dias sem contar a idade é o sonho de consumo de muita gente. Sem descrença, de preferência, senão sangra mesmo.
ResponderEliminarParabéns Porventura, pela poesia incrível que senti nas suas palavras
Beijo sem idade.
Obrigado pelo elogio
Eliminar🙂
Na realidade, os dias que correm, ensanguentados, só nos trazem descrença...
ResponderEliminarNo entanto, a luz sempre romperá o horizonte a cada manhã, e os sonhos a cada pôr-do-sol.
'Bora lá!
Claro.
EliminarNunca nego esse facto
🙂
Às vezes, por um súbito golpe do destino ou incúria nossa, doutrém ou o que seja, sentimos que o nosso horizonte se estreitou desmesuradamente.
ResponderEliminar(ultimamente, o Miguel escreve coisas que me atingem em cheio, e nem eu sei explicar o porquê.)
Um abraço, bom fds.
Ainda bem.
Eliminar🙂
Fico feliz sempre que consigo despertar reações
🙂