2021/08/13

Dedos e anéis


 Anéis,

Anelares,

Anotações,

Frutuosa dissenção pronta a discordar,...


No fundo dedos,

Escrita a luz desta forma no meu peito,

Rebaixava a noite ao ponto do desespero,

Porque do teu toque sobrou pouco,

Um anel de compromisso,

Um cabelo sem tom de luz,

E muita maneira de

Dizer arrependimento,

Com mãos frias e sem dedos 

9 comentários:

  1. Respostas
    1. A tristeza nem sempre é possível de dispensar
      Obrigad pela presença

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  2. Oras, não sei bem o que quiseste dizer em teu poema tão instigante, por sinal, mas percebi que não se trata de um dedo em triste . rsrs .... Com os anéis seria interessante.
    Beijinho carinhoso pra ti...

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    1. Ainda bem que não entendeu
      😊
      É sinal de que fica aberto a interpretação
      Obrigado pela presença

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    2. Mas juro que eu adoraria entender. Risos ....

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  3. Mas, lá diz o povo: "Vão-se os anéis, fiquem os dedos!"

    Bom fim-de-semana!

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  4. As minhas mãos andam nuas
    nem no anelar tenho anel.

    Despi-me de adornos
    vesti-me de luto
    a minha dor é
    maior do que a minha vaidade...

    É a minha maneira de dizer que
    o meu corpo arrefeceu
    já não é meu. :)

    Desculpe, deu-me para isto.
    Este será, quiçá, o meu próximo poema inspirado neste seu.
    Em primeira mão, para si. ◔_◔

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    1. Fico muito honrado e encorajado, poder de alguma forna ser inspiração para alguém
      🙂
      Espero ler em breve esse poema

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Acha disto que....