Assim como naqueles lugares onde,
De tic-tac,
O tempo se abre em esperanca,
De novo faltamo-nos à ausência,...
Esperei por uma desilusão,
Um livro aberto na página errada,
Disrrupções silenciosas que puxavam pelo dia enegrecido,
E agora aqui há luz que me prova a maledicência do silêncio
O tempo como elemento base do poema mas com um título algo confuso.
ResponderEliminarTb achei confuso
EliminarObrigado pela presença
O silêncio em si, é a ausência de tudo. Em determinadas circunstâncias o silêncio é cheio de sentidos e significados. Já a ausência, cria certa expectativa.
ResponderEliminarSempre misterioso esse poeta. Mas , gosto.
Beijo sem mistério, pra ti...
Obrigado pela presença :-)
ResponderEliminarSempre agradecido
Há como que um desejo mórbido nessa procura de se magoar de qualquer jeito. Por vezes também me acho algo masoquista, sabe?
ResponderEliminarParece que andamos a procurar sarna para nos coçarmos.
Verdade! Identifiquei-me nestas palavras ou, no sentido que eu lhes dei e o autor não deu. :-)
Gostei, Miguel!!
Uma análise correta como sempre.
Eliminar😊
Obrigado pela presença