2021/08/03

De novo faltamo-nos à ausência

 


Assim como naqueles lugares onde,

De tic-tac,

O tempo se abre em esperanca,

De novo faltamo-nos à ausência,...


Esperei por uma desilusão,

Um livro aberto na página errada,

Disrrupções silenciosas que  puxavam pelo dia enegrecido,

E agora aqui há luz que me prova a maledicência do silêncio 

6 comentários:

  1. O tempo como elemento base do poema mas com um título algo confuso.

    ResponderEliminar
  2. O silêncio em si, é a ausência de tudo. Em determinadas circunstâncias o silêncio é cheio de sentidos e significados. Já a ausência, cria certa expectativa.
    Sempre misterioso esse poeta. Mas , gosto.

    Beijo sem mistério, pra ti...

    ResponderEliminar
  3. Obrigado pela presença :-)
    Sempre agradecido

    ResponderEliminar
  4. Há como que um desejo mórbido nessa procura de se magoar de qualquer jeito. Por vezes também me acho algo masoquista, sabe?
    Parece que andamos a procurar sarna para nos coçarmos.
    Verdade! Identifiquei-me nestas palavras ou, no sentido que eu lhes dei e o autor não deu. :-)

    Gostei, Miguel!!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Uma análise correta como sempre.
      😊
      Obrigado pela presença

      Eliminar

Acha disto que....