aquela vez em que um desenho,
a luta por cima das roupas molhadas
de todos os dias,
me fez subir umas escadas,
bafientas,
trémulas,
e bater à porta dos meus sonhos,....
sentia-me o coelho,
a enregelar antes do tiro fatal,
e não havia ninguém,
só vozes,
dispêndios descontrolados de
raios de sol,
que tremeluziam pelo apertado orifício
de um vidro partido,...
naquela vez,
tudo somado fez o quociente certo,
do descontrolo,
e estava perdido
Por vezes: perdido por um, perdido por mil!
ResponderEliminarBem analisado
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Sensação de que o fim está próximo.
ResponderEliminarObrigado pela presença
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