Has-de renovar as minhas premissas,
Paz,
Podridão,
Livre arbítrio,
Um curso interminável de destruição pelo fundo da garrafa,...
Este desafio que te lanço,
É para resolver por palpação,
No meu corpo,
Escondido por entre os filamentos da ausência,
Estarão pequenas saliências,
Mais ou menos fáceis de encontrar,
A ti confesso que há muito tempo,
Naqueles períodos em que contava os dias pela quantidade de roupa rasgada,
Engoli pequenos pecados de resolução,
Escritos em papéis bem dobrados,..
Terás agora
de mos extrair
A purificação do corpo dependente da acção extractiva de outrem.
ResponderEliminarÉ uuna interpretação
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Um jogo de palavras bem colocadas, que me fizeram sorrir logo pela manhã.
ResponderEliminarObrigada! 🙂
Obrigado
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Não sei...
ResponderEliminarNem tudo se extrai com facilidade, por vezes é preciso sangue, suor e lágrimas...
ou apenas ignorar.