Sei que nesta fase da minha vida,
A única conclusão possível é a de que fugi de tudo,
Não tenho do que me orgulhar,
O que responder a mim mesmo no silêncio,...
Nem sequer passos para dar,
quando chove de mais na minha consciência,
Só a escrever assumo a pressão de ser medíocre,
De uma forma medianamente criativa,
E que sublinhe diferenças do tempo inútil
Esses são momentos comuns em certos momentos da nossa vida quando ela já é longa o suficiente para se fazer um saldo. Mas, acredite, por muitos remorsos que tenhamos e nos acusemos de várias coisas negativas, nem tudo fizemos mal feito. Temos mais vida pela frente.
ResponderEliminarConcordo
EliminarMas ficcionalnente podemos ser o quisermos
😉
Obrigado pela presença
De acordo, mal de nós como autores se apenas relatássemos a nossa experiência real.
EliminarClaro que sim
EliminarPor vezes há mesmo que fugir, outras que enfrentar. Pegar a vida pelos chifres e vencer!
ResponderEliminar'Bora!
😀
EliminarObrigado
Já houve um tempo, distante até, que me via assim, conforme o teu poema. As experiências advindas de vivências sofridas mais que as felizes me forjaram. Hoje, estou numa idade em que a liberdade interior se equipara à exterior. Estou pacificada, apesar de rebelde por natureza.
ResponderEliminarAmei por demais suas palavras pois me fizeram pensar em mim mesma ontem e hoje.
Muitos beijinhos de agradecimento.
Feliz semana.
Gostei do "pacificada, apesar de rebelde por natureza"
Eliminar:-)
Obrigado pela presença