Foge-me o prazer para a monstruosidade,
Pequenos pormenores,
Traços irregulares,
Velhices que segui e se despenharam de uma altura considerável,
À medida que o hediondo soava a normal,...
Hoje,
Há amuletos azulados debaixo de cada pedra,
De cada onda rasa de um rio sujo,
E somos nós,
Os mesmos de sempre,
Reduzidos ao lado negro do meu medo pela mudança
Isso é o que sentimos mas raramente confessamos.
ResponderEliminarOs sentimentos doem no interior de nós
EliminarGood song and review. Have a nice day
ResponderEliminarThank you vicky for your comment
EliminarBeautiful song
ResponderEliminarYhanks so much
EliminarA mudança assusta quase sempre...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado jaime.
ResponderEliminarFeliz com o seu comentário
Abraço