A matéria porosa das coisas,
A mesma que retirava de tudo a água,
E nos confrontava com a secura da solidão,
Levava-nos diametralmente por aí,...
Havia uma estrofe de ida e volta,
E tal e qual como um espelho,
A razão certa de uma dúvida chamava-se loucura
Magnífico poema.
ResponderEliminarBetânia e Caetano Veloso, uma dupla de monstros sagrados da música.
Continuação de boa semana, caro miguel.
Abraço.
E a loucura ainda é um refúgio.
ResponderEliminarSempre foi e sempre será ate ao fim dos tempos.
EliminarObrigado jaime.sempre feliz pela sua leitura e apreciação
EliminarMas há, aquilo que eu chamo a loucura sã.
ResponderEliminarAbraço
;)
A loucura sã.
EliminarHavia tanto para dizer sobre ela...
🙂
Se não houver uma boa dose de loucura em nós, não sobreviveremos. Gostei!!
ResponderEliminarBeijos com pitada de loucura.
Feliz final de semana, Porventura !!!
🙂
EliminarObrigado pela presença