Ouvi dizer que se perdesse a noite,
E a deixasse seguir pelo carreiro pequenino das formigas sem nome,
Iam perguntar-me se andava a saber de ti,..
Teria de reconstruir o evento do meu desânimo,
E abdicar da idade,
Das mãos em cruz com que reinicio o meu racionalismo,...
Há-de tudo quando nos perdemos de propósito,
Em 'ismos' que nos tornam mais novos,
Assim explico este momento em que talvez esteja desprotegido,
Haverá uma música qualquer que enalteça a noite desta forma
Verdade, verdade, é que decerto se procura alguém.
ResponderEliminarQuem procura sempre alcança
ResponderEliminarÉ um facto
Os caminhos são infinitos... segui-los pode ser incerto. Mas entre a dúvida da incerteza só existe uma opção, caminhar!
ResponderEliminarAbraÇo!
Obrigado pela presença, e comentário inaugural
Eliminar:-)
Que nas nossas buscas o caminho seja largo e que não falte nunca uma música para suavizar as passadas.
ResponderEliminarAbraço.
Obrigado pelo apoio e comentário
Eliminar:-)
Linda poesia, meus parabéns.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
Obrigado Arthur.
EliminarFeliz por sua primeira presença no meu blog
:-)
Volte sempre.
Perder ou perder-se na noite, para encontrar alguém, até pode resultar, agora saber se é a pessoa que se foi procurar é que é uma incógnita. É voltar a fazer o carreirinho de volta ao ponto de partida.
ResponderEliminar:-)
Nunca tinha pensado nisso assim
Eliminar🙂
Obrigado pela presença
Há assim uma música:
ResponderEliminar"A formiga no carreiro
Andava à roda da vida
Caiu em cima
De uma espinhela caída
Furou furou à brava
Numa cova que ali estava
E de cima duma delas
Virou se pró formigueiro
Mudem de rumo mudem de rumo
Já lá vem outro carreiro"
Somos formigas que, por vezes, andam aos tropeções na noite que nos impingem. Há mesmo que mudar o rumo.
Tb podia ter vindo à memória o zeca
EliminarMas gostei dessa
😏