Com esta solidão medida a punho,
Pouco ou muito se fazia,
Anulada a sorte,
Refeito o desejo,
Vestiam-se de carmim os vetustos díspares da praça pública,...
Escondido de pé,
Anel de luz no dedo maior de uma mão de monstro,
Servia para mapas sem rosto da apreensão,
Sem escala à memória de mim nos dias de ontem,
Tudo somado eram inutilidades sem definição
Solidão não casa com o refazer do desejo, isso é sofrimento.
ResponderEliminarTalvez,é uma opinião
Eliminar🤐
Se alguém, por bem, houver de se esconder, que seja de pé, gigante, bem à vista, e não encolhido, tolhido de sombras alheias.
ResponderEliminarBoa semana!
Um verdadeiro comentário poético
Eliminar🙂
Obrigado pela presença