já sei que não é por
ali que quero ir,
a minha roupa está rasgada,
cheiro a assunto indefinido por discutir,
e só ouço os limites do recorte
do meu cheiro,....
há novidades sobre esta aprovação de
solidão,
terá dois intervenientes,
mudos por conveniência,
vestidos só com a pele,
e muito tristes,
a ponto de conseguirem retirar os
contornos do pouco que os rodeia,....
é feita esta introdução,
que me apresento como o
mestre de cerimónias,
que nunca imaginaste haver
A falta de capacidade de dialogar pode matar tudo.
ResponderEliminarConcordo inteiramente
EliminarObrigado pela presença
Sabemos quase sempre por onde não queremos ir, mas temos muitas dúvidas qual o caminho a escolher...
ResponderEliminarExcelente poema, de mestre...
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarFico feliz.
Abraço.
"(Há, nos meus olhos, ironias e cansaços)
ResponderEliminarE cruzo os braços,
E nunca vou por ali…"
Esqueça-se a solidão, a tristeza; seja-se mestre de cerimónias, imprima-se um rumo!
A solidão tb tem rumo
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Já somos dois a pensar do mesmo jeito.
ResponderEliminarSei, sempre soube, os caminhos que não queria trilhar, mas nunca tive a certeza sobre o caminho certo que me levaria ao que ambicionava alcançar. Talvez por isso, nunca tenha ido longe... :(
Um belo poema.
Boa noite, Miguel.
Obrigado
Eliminar🙂
Fico sempre feliz que venha e sinta o que escrevo