aleijaste-me,
gostava da palavra,
decomposta,
insuspeita,
quase como se fosse à loja
roubar uma laranja,
e se escapasse à reprovação,...
aleijaste-me os olhos,
ao passar por entre o que resta
do conforto estragado,
que eu tenho,
aleijaste-me,
possuiste um certificado escrito,
lacrado a azul de sangue,...
e eu fico sem saber se ao aleijar-me,
eu te posso considerar considerável
Um aleijão de que não se recupera?
ResponderEliminarQuem sabe?
EliminarÉ uma interpretação possível
🙂
Amigo,
ResponderEliminarAmor e paixão
são bem assim
quando passam
por nós nos deixam
do jeito que seus
versos descrevem.
Lindos versos em
uma construção(formato)
linda.
Bjins
CatiahoAlc.
Tudo depende da profundeza do aleijão...dói muito, quando nos aleijam, mas, perdoar é preciso, uma vez por outra, pelo menos..
ResponderEliminarGostei do enredo do poema!
Um abraço.
Obrigado
Eliminar😊
Tb gostei de construir este jogo de palavras
😊
Tantos aleijões que levamos a torto e a direito...
ResponderEliminarTantas vezes que nos aleijam os olhos e a vida, ávida de passar incólume por entre os aleijões. Vamos tentando que não nos acertem muito!
😊
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