Nunca se leram tantos livros,
acumularam-se tantas desilusões de
tão poucas cores,
os argumentos esvaem-se em sangue,
desde que o primeiro e recôndito esgar
de dor,
foi traduzido numa palavra surda,
num gesto escondido,
na total difusão do proselitismo do amor,...
há pelo menos duas visões de ser
incapaz,
neste dilema de sociedade,
uma esgota-se num beijo,
a outra nem poetizada ainda foi
Nunca se leram tantos livros e nunca se deram tão poucos beijos. Um poema de desalento.
ResponderEliminarUma analise diferenre mas enquadrada.obr8gwdo pela presenca
EliminarOs livros são uma forma de comunicação muda, que muito nos podem valer.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Obr9gado juvenal, pela lwitura e comentário
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