à volta,
sem som,
resguardavam-se em roupas
anelares,
com uma parcela de chuva por
cada ausência de terra,
rezavam num desnível de
força,
para se apoderarem da sorte,
das resmas de papel encardido,
sepultado pela ignorância,
onde havia flores de amor
rabiscadas pelo ódio,
e ingenuidade,
muita ingenuidade,...
tantos dias depois,
e depois de os rios terem
restabelecido o som do encantamento,
há um botão,
pressionado,
recomeça a história
É o tempo que nos trás novidades.
ResponderEliminarO tempo é dono de quase tudo o que fazemos
EliminarA volta sempre traz um questionamento: "Por que voltou"?
ResponderEliminarPra recomeço de uma história mal vivida, e que foram interrompidas, talvez...
Ou recomeçar, talvez apresente novidades ....
Poema instigante, metafórico, que mexe com meus neurônios, querido Porventura ( risos)
Beijos sem mistérios , pra ti...
Obrigado pela presença sempre encorajadora
ResponderEliminar🙂