Imagina-me uma criança insegura,
Sem nome,
De olhos baços como o choro da desolação,
E agora explica-me a forma inocente dos dias tristes,
A árvore das mortes que se sucedem,
Explica-me como se vai daqui para a luz fracionada do desejo,...
Porque tenho tantas dúvidas,
Nem sei como adivinhar a mesma razão do desejo que nem conheço,
E há ali,
Debaixo da minha cama da perdição,
Um ano ou dois de vaidade que não é minha,
Só talvez a tenha usado um pouco nestes versos amorfos,
Que nunca sequer chegarão a canção de bairro perfeito
Um pedido de ajuda num momento necessário.
ResponderEliminarUm grito de socorro pouco claro
EliminarObrigado pela presença
Dúvida comum à maioria das pessoas sensatas.
ResponderEliminarExcelente reflexão.
Votos de uma feliz Terça Feira.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Obrigado Mariazita.
EliminarSempre um prazer contar com a sua leitura e comentário
:-)
Quem não tem dúvidas que atire a primeira pedra.
ResponderEliminarAinda bem que as dúvidas existem
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Um SOS, um lamento, um grito da alma.
ResponderEliminarTomara seja ouvido. Um poema dorido assim, até faz doer a quem o lê.
Venha algo mais alegre para temperar a desgraça.
Um abraço.
Foi só uma experiência, como tudo aqui
Eliminar😉
Obrigado pela presença