...continuo com a obsessão de que sei escrever, quando na realidade o que me move é sublinhar os semi-círculos das letras curvas. Do ‘O’, é num tiro que passo a andar a escorregar nos balouços do ‘C’, com o consolo das ‘cedilhas’ ocasionais. Minto. Sei que dentro do ‘E’ está a reclusão que tanto procuro. Mas é tudo difícil de definir. Às vezes, quando as ideias me pesam menos que a morte de um sentimento, refugio-me no 'X'. Ás vezes, é tudo o que me resta sentir que a existência se resume à interdição de momentos, à verdade da finitude de um respirar.... E tudo permanece na mesma obsessão. A de que sei fazer o que na realidade, é uma prisão
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Gostei deste texto, original.
ResponderEliminarAinda bem🙂
EliminarGostei da perspectiva.
ResponderEliminarMas há que libertar-se!
:)
Ficcional
Eliminar🙂
Obrigado pelq presenca