Eu estou quase a nascer outra vez,
Após tantos sonhos feéricos,
Risos aos rodapés,
E tetos pingados de amor,
Em salas vazias mas com a noção perfeita da autonomia,...
Se realmente nascer outra vez,
Haveria de ser outra vez psicólogo,
E comandante da minha censura,
Para que tudo o que me impuseram,
Quando a censura me quis como infame,
Renascesse com a transparência possível,...
Isso será a lição possível de quando o mundo me quiser de volta,
Como livro lançado pela janela,
E que vá aterrar no óleo viscoso,
que escorre das gargantas dos fins de tarde da capital da minha vida
O mundo não nos quer de volta por isso não voltaremos.
ResponderEliminarO mundo sempre existiu sem nos
EliminarNunca ira notar grande diferenva se nos nao estivermos lá
Pois é, amigo, a censura anda outra vez por aqui...
ResponderEliminarMas há que dar a volta ao texto, renascer sempre. Fazer a diferença num mundo diferente.
A censura nunca morreu.
EliminarE sempre existirá
O segredo é saber viver com ela
Obrigado pela presença