provavelmente noutros tempos,
com outras circunstâncias,
o materialismo dialético de um copo de
vinho bacilento,
inofensivo,
a repousar ao nojo dos atropelos
de uma tarde de fim de verão,
tivesse sabido desvendar a paralaxe
desta confrontação,...
não há meios termos,
nem discos riscados de uma cantora
lírica de que nem se sabe o nome,
que nos valha em tempo de aflição,...
sei escrever o pormenor de um
entremeio de roupa gasta,
a ilusão desconheço
Um vinho da qualidade indicada é desconhecido, será a ilusão desconhecida?
ResponderEliminarA iousao é sempre desconhecida
EliminarAte nos envolver para a eternidade
Não há vinho que nos valha; a ilusão está gasta.
ResponderEliminarHá que encarar a realidade sem se amordaçar nem afogar no que quer que seja.
O vinho nunca foi algo que me dissesse muito.
Eliminardesta vez surgiu, nem sei muito bem como
:-)