sigam-me,
a existência está gasta, estas são linhas que, por pouco menos
do que a presença, resvalam como curvas acentuadas,
caminhos perdidos que a efetiva reconstrução do tempo
deixa pendentes,...
não temo ninguém,
o meu evangelho são as rugas que
me semicerram os olhos,
a cada dia que me afasto
da candura,
e me arrasto para a malvadez,...
se me quiserem,
ouvir, perceber, descrever, escrever, desenhar,
não importa o verbo,
a resolução é simples,
a vida tem de pesar menos
que o arrependimento
Arrependimento, remorso, a vida tem de pesar mais, para a nossa continuidade.
ResponderEliminarUm grito de alerta,tentou se awui
EliminarO peso dos dias nas rugas dos olhos...
ResponderEliminarAssim anda a nossa fadiga e tormenta.
É um evangelho dificil de explicar, e de conceber.
EliminarObrigado pela presença
Mas quem se arrenpende está salvo, segundo a Biblia.
ResponderEliminarGostei deste evangelho.
Muito criativo e bem escrito.
Abraço.
:)
🙂
EliminarTentei ser diferente