Terror de gostar de coisas líquidas,
De te dizer que o dia é uma torneira aberta,
E um beijo leite que cheira mal,
E nunca se deve dar às crianças,...
Terror de me vestir assim tão amarelo,
Porque o que quero é passar despercebido,
E não sou tanto assim a linha infinita da razão,...
A minha barreira do som está aqui,
Onde não os ouço,
Os gritos desordenados da aflição
Quando se chega a uma fase em que se considera o beijo algo repugnante, preciso é mudar de vida.
ResponderEliminarNa criação tudo é possível
Eliminar🙂
Concordo que possam haver beijos repugnantes, promíscuos, azedos. Prefiro imaginar o beijo suave e doce, como algo que se saboreia como se fora mel...
ResponderEliminarGostei deste poema.
Um abraço.
:-)
EliminarAinda bem.
Agradeço a presença, e leitura, como sempre
:-)