Uma rua perdida,
Algumas moedas,
Se bem me lembro deixaste equivocado um prenúncio de poema,
Eram dois personagens,
O homem anafado,
Resistido no conformismo,
A mulher desvirtuada,
Com uma missanga perdida de beleza nos olhos,
Indivisível e reprovadamente só,...
Tinhas decretada proibida a adulteração,
A ida em transportes desta que seria,
Talvez,
A tua última divergência,...
Nada mais havia a dizer do que a luz apagada,
E um sono que amanhã traria o anoitecer do desconforto,
E o zero criativo
Um homem anafado e o zero criativo, duas imagens preocupantes.
ResponderEliminarFoi essa a intenção.
EliminarObrigado pela presença
O texto do poema conduz-nos a uma saída em que a desilusão emerge numa mobilidade limitada por uma condicionadora obesidade.
ResponderEliminarO isolamento da solidão também não ajuda ao reverter da situação.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Obrigado Juvenal, pela análise sempre concreta e correta.
EliminarAbraço, e obrigado pela presença
Nada de conformismo! Inconformista me defino.
ResponderEliminarMúsica ao meu gosto :)
Ainda bem.
Eliminar:-)
O inconformismo é o pai, ou mãe, da evolução humana
:-)
Obrigado pela presença
E da luz apagada só pode resultar o zero criativo.
ResponderEliminarMas ainda bem que a luz estava bem acesa na criação deste excelente poema.
Bravo, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro miguel.
Abraço.
Grato, caro Jaime.
EliminarSempre agradecido pela sua presença, e leitura