nove horas,
tanto faz se o medo está
reproduzido nos contornos das casas,
as mesmas que desabam aos meus pés,
quando irrefletido sobre as sombras,
as flores,
via tanta água a dançar aos meus pés,...
tudo é seco,
e mudo,
o inverso das reflexões,
nada fazem,
quando é um relógio que de mostrar
o sonho,
definia o pesadelo,...
dez horas,
não há alternativa ao sono
As insónias podem dar nisto.
ResponderEliminarMais um daqueles títulos de início de mes
Eliminar😊
Um Julho que nasceu fresco contradizendo todas as profecias. 😊
ResponderEliminarFeliz Verão, sem medos nem securas.
No meu caso cheguei a Julho ainda em 15 de abril
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Há secura que não se vai apenas com água...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarSempre um prazer contar com a sua presença e leitura
Se há sono é dormir, e sonhar. O pior são os pesadelos. Mas faz parte.
ResponderEliminarBoa noite!
Boa noite
EliminarE acho que já posso considerar este post como bem sucedido
Ao menos deu que pensar
😂
Obrigado pela presença