A coisa sussurada pelo leito de um rio,
Restos de vísceras,
E animais que surpreendentemente contribuem para mudar o curso das águas,...
Aí agito-me como propagador de doenças,
Aquela soturna enfermidade que,
Puxava para o futuro a desnutrição do passado,...
Sem que os esquálidos que a fintam,
Saibam sequer a cor dos olhos que miram,
As fronteiras dos países que deixam de visitar,
Para poder estar ali,
Como fator erosivo,
Recidivo,
Enormemente perdido por este rio acima
Contra a corrente.
ResponderEliminarMas sempre a navegar
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Obrigado pela presença
... e contudo, o rio não se deixa prender no leito que o ampara. Segue resoluto, desviando-se dos obstáculos pra atingir o seu fim...
ResponderEliminarGostei muito desse texto, Porventura. Grande abraço.
Obrigado pela presença e comentário
Eliminar:-)
Pelo rio acima sobem os salmões para desovar; pelo rio acima temos nós de remar. Contra a corrente navegar, navegar!
ResponderEliminarExcelente resumo
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