viver ao sol,
recordar a menina
dos olhos,
que a sombra tapa
e destapa,
ao sabor da água fria,....
haja vontade de alumiar,
recordar,
bater em retirada
se ler este livro,
for mau,
escrever este poema,
entortar os dedos,....
e não há mais
meninos alourados neste
programa triste de televisão,
só amizade falsa,
e destapada
Um poema de férias.
ResponderEliminarPor acaso pensado e escrito de certa forma com essa ideia
Eliminar😊
Mas a "menina dos olhos" controla a entrada de luz. Se no ambiente não houver muita luz, a "menina" se dilata. Acho que é defesa....rsrsrsrrs
ResponderEliminarUma poesia enigmática, bem ao estilo do poeta Porventura, que brilha e a "menina dos olhos", não esconde.
Beijinhos, poeta.
Obrigado Maria Lúcia
Eliminar😊
Sempre um estímulo ler os seus comentários
Um poema de verão, onde os programas tristes de televisão abundam. Para não falar das amizades falsas, mas estas abundam em todas as estações e são independentes do sol e da água fria. E até do entortar dos dedos...
ResponderEliminarBravo, o poema é excelente, gostei muito.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarUm comentário válido e aprofundado como sempre
Abraço
Tapar e destapar a menina dos olhos faço eu amiúde.
ResponderEliminarSó a cubro completamente à noite na cama...veja só o paradoxo.
Gostei das palavras que me lembram crianças cujo cabelo o sol e a água do mar, tornam louro como ouro...
:-)
A luz para mim é infância. A alegria que ficou lá atrás é, se calhar, nunca mais volta na sua plenitude😊
EliminarObrigado pela presença