O jornal aberto na página dos cinemas,
Era sempre com a nódoa de cerveja,
Ciclo com duas sessões quase de madrugada,
Fruiam conversas de pôr debaixo do braço,
Num sítio asfaltado pela vulgaridade,
Em que se falava da cor do céu sem que a terra alguma vez,
Tivesse sido percebida,...
Um pequeno som de esburacar subia pelas condutas de ar dos prédios,
E a novidade era sempre a mesma tinta esboroada que das portas das casas saltava,...
É a inofensiva expressão do mal,
A envolver o planeta,
Sem que ele resista
A vulgaridade é que nos esburaca.
ResponderEliminarA vulgaridade dói todos os dias a quem não sabe lidar com ela
EliminarObrigado pela presença
O mal, a que todos procuramos fugir, mas nem sempre conseguimos.
ResponderEliminarÉ urgente mascará-lo, pintando-o em tons de azul...
Um abraço.
Exatamente
EliminarObrigado pela presença
Abraço