Deixava-se estar deitado,
Corpo indiferente ao inverso do chão,
Os olhos como rolhas das garrafas de vazio da terra,
E a existência,
Uma solidão que dedilhava o que era um jazz,
Frivolo e alcoólico,
Que se amestrava com a ambiência reprovável da noite,...
Havia tantas pessoas a espezinhar como dormiam,
E o faziam sobre o problema de amarem o que restava de si mesmas,
Não se tolerava a descrença,
A persistência do medo neste quadro em que acomodado,
Se sentia persistente com a veia única de renovador
Uma imagem da decadência.
ResponderEliminarTentei que assim fosse
EliminarObrigado pela presença
Deitado só o tempo estritamente necessário. Há que se levantar sempre! Cair é fácil, levantar custa mais. Mas ficar caído é mau. "É preciso levantar do chão" - não é jazz, mas é canção. :)
ResponderEliminarGostei do fator saramago introduzido no comentário.
Eliminar:-)
Obrigado pela presença