a doer,
não aguento mais se
esta sopa,
a mesma que derramei pelo
chão sujo da sala,
for uma estrofe apegada ao poema que não entendo,...
à luz da mediania,
forjo uma posição entre as brechas
de uma parede que desaba,
agora é sério,
pelo menos assim o parece,...
não consigo prescrever uma dor,
que não se alimenta mais de ar
A sopa é tornada, o chão sujo, a parede que desaba, a dor... o descalabro.
ResponderEliminarAnálise sucinta e correta
EliminarAs dores andam à solta...
ResponderEliminarBjs.
assim saibamos fugir delas
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Tanta desordem acaba por atormentar o poeta, depois dá nisto. As palavras entram em combustão e é a constante angústia ao deitar...
ResponderEliminarBoa noite. :)
O poeta vive em desordem permanente
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Obrigado pela presença