Ao lado de mim,
Sinto a vontade anulada pelo frio,
Todos os passeios representam o músculo da dor,
O estar sentado ao lado do abismo,
Sem que se perceba onde o início anula o fim,...
Anúncio concreto de que custa tanto a solidão,
Como a reformulação de uma situação inconsequente
Estarmos sentados ao lado do abismo, quase sempre, depende das nossas escolhas erradas.
ResponderEliminarO abismo chama se rotina
EliminarObrigado pela presença
Este seu curto e intenso poema tem sabor a tristeza, a mágoa.
ResponderEliminarPor vezes, acontece que nem sempre o que parece, é.
O abismo pode ser apenas um ligeiro declive na rua da amargura, onde pisamos calçadas ainda com maior mágoas do que as nossas. Nestas alturas, devemos procurar caminhos mais planos; recuar. Se já for tarde demais, é seguir em frente.
Boa noite, Miguel. :)
Peço desculpoa de só agora responder.
EliminarObrigaodo, como sempre, pela presença.
:-)