este sou eu,
uma indispensável criação
sem luz,
sorrisos que foram,
abraços que regressaram,
envolvidos na bruma possível
da manhã,...
todas as situações criadas
pela ausência,
e que regressaram em gritos de
dor de multidões que se crucifixam,...
este sou eu,
recusava um fogo que
me queimasse esta vista possível,
a custo,
aceitar-te-ia envolta em escuridão
que me dissesse o suficiente,
para voltar ao sono que me
completa
A nossa vida divide-se entre a luz e a escuridão, a ação e o cansaço e, de permeio, o sono retemperador, que nos conforta. Li o seu texto e concluí por esta leitura.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Concordo com a análise juvenal
Eliminar😊
Abraço
Somos o resultado da vida que nos foi imposta.
ResponderEliminarConcordo em parte.
EliminarA vida também é resultado, se calhar principalmente, das nossas escolhas.
Obrigado pela presença.