pedia-te,
o teu corpo não pode
pesar menos que o vento que nos separa,...
a tudo,
ou em tudo,
havia o teu sorriso
de silêncio,
o que dava olhos
às nuvens por entre o amanhecer,
e deixava o sol doer
um bocadinho menos na pele,....
só percebeste quando de
um lamúrio,
me mostraste a noite,
já sem forças,
renovada,
que parecia querer espalhar-se
em ti,
como uma dança inconsequente,....
já é tarde,
e o silêncio impede o
fortuito de me querer atirar,
na infinda
e perpétua frase sem fim
A fixação em alguém pode custar-nos muitos dissabores.
ResponderEliminarA fixação torna a vida dolorosa.
EliminarObrigado pela presença
Houve sempre mais mundo do que portugueses, mas a alma dos portugueses foi sempre maior do que o mundo; maior, infinda e infinita.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
A portugalidade é uma coisa que tem que se lhe diga
Eliminar:-)
Obrigado Juvenal
Por isso dizem que o silêncio pode ser de ouro...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Também partilho da mesma opinião, Jaime
Eliminar:-)
Obrigado pela presença