Esta é uma tragédia grega com mais de dois mil anos,
A personagem principal não tem memórias familiares,
É uma mulher residual,
Que nos dias que correm,
Séculos e séculos depois de se ter desvirtuado,
Caminha sem mãos pela névoa de rosto e com marca desta manhã de início de ano,...
As pessoas abordam-na, perguntando tu que de debaixo do chão vieste,
E guardas em ti uma beleza de tecido rasgado,
Inofensiva e mascarrada,
Estás deslocada no tempo,
De uma forma quase conservadora e que leva à troca de morada,
Entre o palácio de bronze onde já moraste,
E essa personagem que agora construíste e falhas,
A plenos pulmões,...
Talvez acordando,
Esta seja uma mulher que faça sublinhar a importância pessoana de uma noção infeliz de amor
Poesia complexa que fala de alguém, uma mulher, inexistente.
ResponderEliminarSim.
EliminarApenas uma ilusão poetica
Obrigado pela presença
Personagem enigmática a do teu poema, mas como versaste desde o início, pertence à tragédia grega com mais de dois mil anos, portanto, compreensível. Na verdade , as mulheres com substância, mesmo tendo as vestes rasgadas, eram ou são, inteiras, bonitas, e misteriosas. A nova geração, ou safra do gênero feminino, são frágeis demais pra aguentar os "trancos" da vida.
ResponderEliminarParabéns , Porventura. És um grande poeta. Devia escrever pra teatro. Levas jeito.
Beijos !!!
Já pensei várias vezes nisso. Tentar teatro
Eliminar😊
Obrigado pelo incentivo
Então, acho que devias partir pra ação. Não será fácil, bem sabes, mas é preciso que o dramaturgo que mora em ti, se liberte. Boa sorte. Felicidades.
EliminarFalta me alguma formação. 😊
EliminarMas obrigado pelo estímulo
Por mais que exumemos os nossos medos para os compreender e controlar, só com a paz e concórdia, sem máscaras, avançaremos com mais segurança.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Concordo inteiramente juvenal
EliminarAbraço e obrigado pela presença