Nenhuma palavra está completa,
Nenhum pensamento cabe numa rua delimitada,
Todas as hesitações de sofrimento são períodos perdidos em frases anuladas,...
A nada se perdoa a ausência,
A tudo se permite uma voz acertada,
Um passo para a concordância,
Notas soltas que não fazem a música que permanece por completar,....
Deixa-me pois assumir que mais longe,
Nem sempre pode ser mais perto,...
Encontramo-nos a meio caminho
A grande dificuldade é o encontro a meio do caminho.
ResponderEliminarSem dúvida
EliminarO meio do caminho custa sempre mais do que o final
Obrigado pela presença
Como se costuma dizer, é no meio que está a virtude.
ResponderEliminarExcelente momento musical, que integra dois fantásticos solos instrumentais, clarinete e guitarra.
Pelo que me diz respeito, não sei se seria capaz de cantar a canção duas vezes, da mesma maneira.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Obrigado juvenal pela apreciação globa positiva
ResponderEliminar😊
Abraço
Nada é perfeito.
ResponderEliminarExcelente poema, t al como a sugestão musical.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime pelo comentário e incentivo
Eliminara nada se perdoa a ausência... vivo de faltas, é só eu ou estamos condenados? bjs
ResponderEliminarhttps://mulheresquecorremcomsapos.blogspot.com/
Acho que sim
EliminarEstamos condenados
Mas não para sempre
Obrigado pela presença