esquece tudo,
a partida,
a chegada,
o vento que te leva a pele,
a pele que te leva o tempo,
o tempo que te traz a condenação,
o espírito que andou
contigo pela mão,
e a ventura de recordar,....
esquece porque ao
lembrar,
a fortuna que
te é trazida anota
o suficiente,
em silêncio,
para que o retorno,
seja uma
catástrofe de lábios silenciosos
Esquecer.
ResponderEliminarVerbo complicado de conjugar.
Tanto pode representar uma benesse, como uma verdadeira hecatombe.
Do poema, e do que respresenta, gostei muito. :)
Já voltou às lides dos blogues? Ainda bem:-)
EliminarJá havia saudades.
Obrigado pelo comentário e presença