Soava que a nossa música teria de ser a mesma,
O coração ditava-o,
Não se percebia a voz recusada da beleza,
Mas a obrigação estava lá,...
Sinto-me compelido a procurar nas pedras a poesia que perdi,
Como se o silêncio custasse letras,
Situações refletidas no espanto de deixar a luz sem controlo,
Até que dos nossos olhos não se lessem resquícios do fim do tempo,
Conforme ele se propusesse a ser ditado
A poesia que se perde hoje encontra-se amanhã.
ResponderEliminarTudo mantém um rasto indelével
EliminarObrigado pela presença
Entre a luz e a escuridão, há toda uma imensidão de poemas e sentires descontrolados. Convém não esquecermos que tudo tem um fim.
ResponderEliminarBom domingo! :-)
Sem dúvida
EliminarTudo tem um fim
É um dos princípios base da criação artística julgo eu. Ter noção do fim para que tudo o que fazemos possa viver para sempre
😊
Obrigado pela presença